alex regisWilma de Faria destaca que governo do Estado arrecadou R$ 600 milhões em janeiro
Wilma de Faria mostrou números e questionou qual o destino que a atual gestão está dando a sobra de recursos do mês de janeiro. A líder do PSB defendeu a gestão que fez no Governo e atacou os antecessores. “Rombo existiu no passado quando o partido que hoje governa o Estado atrasava a folha dos funcionários. Quando pagava menos que um salário mínimo a um servidor. Quando pagava professores com um famigerado abono que corroía seus direitos trabalhistas”, disse.Ela questionou a capacidade da governadora e disse que a busca de recursos para investimento é algo que toda administração deve fazer, principalmente, quando está no início. A ex-governadora afirmou que a arrecadação do mês de janeiro foi de R$ 600 milhões. Ainda pelas mensagens de Twitter ela detalhou os gastos e questionou o destino dado à sobra.
Segundo os dados apresentados pela ex-governadora, a folha de pessoal custou R$ 200 milhões, outros R$ 25 milhões foram para o pagamento da dívida da União. “Sabe quanto sobrou para custeio, programas e investimento? Mais de 200 milhões. O que esta sendo feito com este dinheiro?”, questionou.
Ela disse que a gestão atual está buscando “fazer caixa”, ao mesmo tempo em que justifica a falta de recursos financeiros para não cumprir os acordos feitos com os segmentos do funcionalismo público. “ (o governo) Juntar dinheiro para ficar forte, enquadrar aliados incômodos, manobrar melhor o cenário político da forma pouco republicana a que estão acostumados”, destacou.
Wilma de Faria foi além ao acusar o Governo de tentar aplicar artifícios para se proteger das cobranças do funcionalismo. “Eles fazem este alarde todo para não ter que dar aumento a funcionário, para se protegerem melhor das reivindicações por mais recursos dos outros Poderes, dos prefeitos pedindo convênios e obras para seus municípios. para se desobrigar ou barrigar suas inúmeras promessas de campanha”, completou.
Em tom de desabafo, Wilma de Faria disse que irá rebater todas as acusações feitas pela atual administração estadual. “Eu vou cumprir o meu papel no atual quadro político do Estado. Com plenitude e com a coragem que Deus nunca deixou me faltar. Muitos estranharam meu silencio. Realmente, preferi me resguardar. Evitar um bate boca desigual que apenas atenderia os objetivos de quem tentou provocá-lo”, escreveu.
Procurada pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE, a ex-governadora Wilma de Faria disse que não concederá entrevistas. Por enquanto, os posicionamentos serão apenas pelo twitter.
Ela disse que a gestão atual está buscando “fazer caixa”, ao mesmo tempo em que justifica a falta de recursos financeiros para não cumprir os acordos feitos com os segmentos do funcionalismo público. “ (o governo) Juntar dinheiro para ficar forte, enquadrar aliados incômodos, manobrar melhor o cenário político da forma pouco republicana a que estão acostumados”, destacou.
Wilma de Faria foi além ao acusar o Governo de tentar aplicar artifícios para se proteger das cobranças do funcionalismo. “Eles fazem este alarde todo para não ter que dar aumento a funcionário, para se protegerem melhor das reivindicações por mais recursos dos outros Poderes, dos prefeitos pedindo convênios e obras para seus municípios. para se desobrigar ou barrigar suas inúmeras promessas de campanha”, completou.
Em tom de desabafo, Wilma de Faria disse que irá rebater todas as acusações feitas pela atual administração estadual. “Eu vou cumprir o meu papel no atual quadro político do Estado. Com plenitude e com a coragem que Deus nunca deixou me faltar. Muitos estranharam meu silencio. Realmente, preferi me resguardar. Evitar um bate boca desigual que apenas atenderia os objetivos de quem tentou provocá-lo”, escreveu.
Procurada pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE, a ex-governadora Wilma de Faria disse que não concederá entrevistas. Por enquanto, os posicionamentos serão apenas pelo twitter.
Reação
A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) respondeu as críticas feitas pela ex-gestora Wilma de Faria lembrando os escândalos da administração passada. A chefe do Executivo disse que o Estado deve ter ficado em situação delicada devido à “Operação Higia”, em referência ao escândalo do esquema de corrupção na Secretaria de Saúde, e “Foliaduto”, como ficaram conhecidos os “shows fantasmas” pagos pela Fundação José Augusto.
“Talvez tenha ficado (o Estado) devido a Operação Higia e o Foliaduto. Foi tanta coisa que acabou usando de forma errada o dinheiro”, frisou.
“Talvez tenha ficado (o Estado) devido a Operação Higia e o Foliaduto. Foi tanta coisa que acabou usando de forma errada o dinheiro”, frisou.
Trazendo o tom da política eleitoral, a governadora Rosalba afirmou que “não tem tempo para responder a quem o povo já deu a resposta”.
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