Brasília - Em Natal (RN), a falta de interesse das empresas em formarem parcerias público-privadas (PPP) acabaram adiando, do dia 4 de novembro para amanhã (2) a definição do processo licitatório referente às obras dos locais dos jogos do mundial de 2014. Isso fez do Estádio das Dunas o mais atrasado entre todos estádios brasileiros que deverão sediar a Copa do Mundo de Futebol, segundo estudo a ser divulgado amanhã (2) pelo Portal 2014.
A expectativa é que dois grupos habilitados disputem a concorrência da obra, orçada em R$ 400 bilhões. Concluído, o estádio terá condições de comportar até 45 mil torcedores.
Dos 12 estádios-sede, cinco estão localizados nas regiões Norte ou Nordeste: O Castelão, em Fortaleza (CE); a Arena Pernambuco, em Recife; a Arena Fonte Nova , em Salvador (BA); e o Arena Amazônia, em Manaus; além do Estádio das Dunas.
No estádio da capital cearense, a obra, orçada em R$ 452 milhões, será viabilizada por PPP. A obra teve um financiamento de R$ 351,5 milhões, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), aprovado em 22 de setembro. As obras começaram pelo entorno, onde será construído um estacionamento. A atual estrutura será parcialmente demolida e modernizada.
No entanto, adverte o Portal 2014, o prazo inicial foi descumprido e, após combinação com a Federação Internacional de Futebol (Fifa), foi definido um novo prazo para a entrega da obra: abril de 2013 – dois meses antes da Copa das Confederações, evento que tem Fortaleza como candidata a ser sede.
Em Recife, as obras de fundações da Arena Pernambuco devem começar na próxima semana, antes mesmo de as máquinas terminarem o trabalho de terraplanagem. O custo previsto para a arena, cuja capacidade será de 45 mil espectadores, é de R$ 464 milhões.
A arena integra um projeto ainda maior, chamado Cidade da Copa. Orçado em R$ 1,6 bilhão, o projeto contará com conjuntos habitacionais, centros comerciais, hotéis e outros investimentos privados.
A advertência feita pelos especialistas do Portal 2014 no documento é que, sem o apoio dos três principais clubes da cidade (Náutico, Sport e Santa Cruz), é possível que o estádio acabe ficando ocioso, pois todos esses clubes já têm estádios próprios.
Na Bahia, a Arena Fonte Nova já concluiu os processos de demolição, reciclagem e terraplanagem. Atualmente, a obra encontra-se na chamada fase de testes de carga e cravação das estacas para a fundação. A montagem de estruturas de pilares e vigas estão previstas para começar em abril.
O levantamento do Portal 2014, ao qual a Agência Brasil teve acesso, informa que, segundo o engenheiro responsável pela obra, 15% do projeto já foi executado.
O custo do estádio é de R$ 591,7 milhões. Um financiamento de R$ 323,6 milhões, feito pelo BNDES, foi aprovado em 22 de setembro.
O estádio da capital amazonense também teve financiamento aprovado pelo BNDES, só que valor de R$ 400 milhões. A proposta vencedora foi de R$ 499,5 milhões, mas em julho o Tribunal de Contas da União apontou sobrepreço de R$ 63 milhões no edital. Em função de correção no edital, o processo foi suspenso, mas o banco liberou R$ 15 milhões para a contratação do projeto executivo.
De acordo com o Portal 2014, essa é uma das arenas com o processo de construção mais avançado. O final da demolição do estádio estava previsto para julho passado, mas foi adiado para outubro. Em outubro, começaram as obras de fundação.
O documento aponta que, dentro do cronograma acertado, as obras na Arena Amazônia entraram na semana passada na fase de instalação das bases de concreto que vão sustentar pilares e vigas das arquibancadas inferiores, com capacidade para 22 mil torcedores. A expectativa é que essa parte do projeto seja concluída em dezembro de 2011.
A expectativa é que dois grupos habilitados disputem a concorrência da obra, orçada em R$ 400 bilhões. Concluído, o estádio terá condições de comportar até 45 mil torcedores.
Dos 12 estádios-sede, cinco estão localizados nas regiões Norte ou Nordeste: O Castelão, em Fortaleza (CE); a Arena Pernambuco, em Recife; a Arena Fonte Nova , em Salvador (BA); e o Arena Amazônia, em Manaus; além do Estádio das Dunas.
No estádio da capital cearense, a obra, orçada em R$ 452 milhões, será viabilizada por PPP. A obra teve um financiamento de R$ 351,5 milhões, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), aprovado em 22 de setembro. As obras começaram pelo entorno, onde será construído um estacionamento. A atual estrutura será parcialmente demolida e modernizada.
No entanto, adverte o Portal 2014, o prazo inicial foi descumprido e, após combinação com a Federação Internacional de Futebol (Fifa), foi definido um novo prazo para a entrega da obra: abril de 2013 – dois meses antes da Copa das Confederações, evento que tem Fortaleza como candidata a ser sede.
Em Recife, as obras de fundações da Arena Pernambuco devem começar na próxima semana, antes mesmo de as máquinas terminarem o trabalho de terraplanagem. O custo previsto para a arena, cuja capacidade será de 45 mil espectadores, é de R$ 464 milhões.
A arena integra um projeto ainda maior, chamado Cidade da Copa. Orçado em R$ 1,6 bilhão, o projeto contará com conjuntos habitacionais, centros comerciais, hotéis e outros investimentos privados.
A advertência feita pelos especialistas do Portal 2014 no documento é que, sem o apoio dos três principais clubes da cidade (Náutico, Sport e Santa Cruz), é possível que o estádio acabe ficando ocioso, pois todos esses clubes já têm estádios próprios.
Na Bahia, a Arena Fonte Nova já concluiu os processos de demolição, reciclagem e terraplanagem. Atualmente, a obra encontra-se na chamada fase de testes de carga e cravação das estacas para a fundação. A montagem de estruturas de pilares e vigas estão previstas para começar em abril.
O levantamento do Portal 2014, ao qual a Agência Brasil teve acesso, informa que, segundo o engenheiro responsável pela obra, 15% do projeto já foi executado.
O custo do estádio é de R$ 591,7 milhões. Um financiamento de R$ 323,6 milhões, feito pelo BNDES, foi aprovado em 22 de setembro.
O estádio da capital amazonense também teve financiamento aprovado pelo BNDES, só que valor de R$ 400 milhões. A proposta vencedora foi de R$ 499,5 milhões, mas em julho o Tribunal de Contas da União apontou sobrepreço de R$ 63 milhões no edital. Em função de correção no edital, o processo foi suspenso, mas o banco liberou R$ 15 milhões para a contratação do projeto executivo.
De acordo com o Portal 2014, essa é uma das arenas com o processo de construção mais avançado. O final da demolição do estádio estava previsto para julho passado, mas foi adiado para outubro. Em outubro, começaram as obras de fundação.
O documento aponta que, dentro do cronograma acertado, as obras na Arena Amazônia entraram na semana passada na fase de instalação das bases de concreto que vão sustentar pilares e vigas das arquibancadas inferiores, com capacidade para 22 mil torcedores. A expectativa é que essa parte do projeto seja concluída em dezembro de 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário